Condições e Informações Para se
Tornar um Maço:
Todas as informações necessárias ao ingresso na
Maçonaria está explicado adiante. Leia com atenção e procure proceder conforme
esta orientação. Não existe nenhuma outra forma de se tornar um Maçom.
DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS
01. A Maçonaria tem
- por princípio: o amor a DEUS, à Humanidade, à
Pátria e à família;
- por objetivo: pregar e propagar os sentimentos de Tolerância, Respeito e Amor Fraternal, que garantem a liberdade de consciência e a livre manifestação do pensamento, dentro da moral e das leis democráticas do país, que permitirão com Virtude e Sabedoria, o alcance do ideal maçônico, que é:
A Paz Universal pela Confraternização dos Povos.
- por objetivo: pregar e propagar os sentimentos de Tolerância, Respeito e Amor Fraternal, que garantem a liberdade de consciência e a livre manifestação do pensamento, dentro da moral e das leis democráticas do país, que permitirão com Virtude e Sabedoria, o alcance do ideal maçônico, que é:
A Paz Universal pela Confraternização dos Povos.
02. É indispensável para admissão de membros nos
quadros das Lojas Maçônicas a aceitação dos seguintes fundamentos:
a) A crença em DEUS;
b) O Sigilo;
c) A iniciação só de homens; (No Brasil, assim
como em muitos outros países, existem as Lojas Femininas e Mistas, onde são
aceitas mulheres. Essas Lojas são independentes, não fazendo parte da Maçonaria
regular.
d) A caridade, a Beneficência e a Educação, como
principais meios de combater a ignorância e o erro, em todas as suas
manifestações.
03. A Maçonaria não impõe nenhum limite à livre
investigação da verdade e para garantir essa liberdade, exige de todos a maior
tolerância.
04. A Maçonaria é acessível aos homens de todas
as raças, classes sociais, crenças religiosas e convicções políticas.
05. A Maçonaria propugna combater a ignorância em
todas as suas modalidades, constituindo uma escola que impõe este programa:
Obedecer às leis democráticas do País, viver
segundo os ditames da honra, praticar a justiça, amar ao próximo e trabalhar
incessantemente pela felicidade do gênero humano a conseguir a sua emancipação
progressiva e pacificamente.
OS REQUISITOS
Caso tenha encontrado sintonia com estes
princípios, quem pretender ingressar na Maçonaria deverá, ainda, verificar se
possui, dentre outros, os seguintes requisitos básicos:
1. Estar em pleno gozo da capacidade civil e ser
maior de 21 anos;
2. Ter bons costumes e reputação ilibada,
sujeitando-se à verificação de tais requisitos em sindicância a ser feita;
3. Ter inteligência e capacidade de discernimento
suficiente para o entendimento e aplicação dos princípios maçônicos;
4. Exercer profissão ou atividade lícita que lhe
assegure a subsistência própria e a de sua família e lhe permita contribuir
para as atividades maçônicas, dentro dos padrões médios da sociedade;
5. Não ter processos criminais em curso, nunca
ter sido condenado por crime infamante, a juízo da Maçonaria. Nunca ter dado
prejuízos a quem quer que seja e não ter dívidas vencidas;
6. Estar quite com o serviço militar;
7. Dominar o idioma brasileiro;
8. Não estar preso a votos religiosos ou a
quaisquer compromissos que o impeçam de manifestar livremente sua vontade;
9. Não professar ideologias exóticas e contrárias
aos princípios maçônicos, tais como o comunismo, o nazismo, o fascismo e
assemelhadas;
10. Dispor de tempo para dedicar à Instituição
Maçônica, principalmente para freqüentar as reuniões semanais, à noite.
(Normalmente uma vez por semana das 20:00' às 22:00' horas).
Deve ainda estar preparado para:
SÃO EXIGÊNCIAS BÁSICAS
a) admitir a reformulação de seus conceitos sobre
todas as coisas se, após participar de discussões livres, não convencer o grupo
quanto às suas opiniões;
b) reconciliar-se com qualquer eventual inimigo
que tenha e que venha a encontrar na Maçonaria, já que é absolutamente proibida
a inimizade entre os Maçons;
c) ter sua vida particular examinada pela
Maçonaria, que não tolerará desvios de conduta, exigindo comportamento exemplar
e retidão de vida, no mundo profano, como se diz;
d) estar apto a ajudar, na medida de suas possibilidades,
material ou espiritualmente, a quantos necessitem de ajuda, Maçons ou não;
e) renunciar à pregação religiosa ou política em
Loja, já que é proibida a discussão político-partidária ou religiosa-sectária,
uma vez que a Maçonaria não cuida de política partidária nem interfere na
religiosidade dos seus membros, deles exigindo, apenas, que não sejam ateus
libertinos e que admitam a prevalência do espírito sobre a matéria e creiam num
Ente Superior, Deus, que é pelos Maçons denominado GRANDE ARQUITETO DO
UNIVERSO.
COMO FAZER O PRIMEIRO CONTATO
Normalmente, o interessado deve procurar um
amigo, que saiba ser Maçom, e solicitar-lhe que o proponha à entrada na
Maçonaria. Tal amigo estará apto a julgar, de início, se é viável ou não a
pretensão, pois, tendo conhecimento do trabalho maçônico, está em condições de
julgar se o pretendente a ele se adaptará ou não.
É preciso dizer-se, de passagem, que a recusa de
ingresso a uma pessoa não significa, necessariamente, demérito para a mesma,
pois muitas vezes alguém reúne excelentes qualidades, mas, por força de suas
atividades não maçônicas, estará impedido de ser um bom Obreiro, como se
autodenominam os Maçons, pois não terá condições de freqüência, uma das
exigências básicas para que o Maçom mantenha sua regularidade.
Pode ocorrer que não se conheça ou não se saiba
ao certo de alguém que seja realmente Maçom.
Aí, a solução é procurar a LOJA MAÇÔNICA da sua
cidade ou do seu bairro, informando-se do dia das suas reuniões e, lá,
manifestar ao seu Presidente (que é chamado de Venerável Mestre) o seu desejo.
Ele dará a orientação necessária.
O RECRUTAMENTO DE NOVOS MAÇONS
A regra básica, na Maçonaria, é a preferência
pela QUALIDADE.
Não há, pois, campanhas de angariação de sócios,
nem o Maçom deve estar interessado em aumentar o efetivo de sua Loja sem
atentar para os detalhes mínimos que são exigidos para alguém ingressar na
Maçonaria.
O Maçom é o primeiro juiz quanto ao ingresso de
alguém na Ordem Maçônica, pois, muitas vezes, uma pessoa tem todos os requisitos
básicos apontados, mas não é altruísta, tolerante, estudiosa, afável no trato,
desprendida das coisas materiais e não tem espírito de confraternidade e, em
tais casos, é preferível não propô-la à Iniciação, pois fatalmente tal pessoa
não será um bom Maçom.
O rigor na seleção deve ser extremo, uma vez que
se estará analisando a possibilidade da admissão de um novo participante do
Círculo Interior. E necessário, portanto, que só seja admitido aquele que
demonstrar, exaustivamente, que apresenta as condições necessárias para
participar da Grande Obra e que quer dela participar.
Um antigo Iniciado deparou-se, certa vez, com
alguns operários que cavavam buracos, quebravam pedras, transportavam materiais
e ferramentas etc. perguntou a um deles o que fazia e a resposta foi:
"Estou quebrando pedras". Outro operário, à mesma pergunta,
respondeu: "Estamos construindo um edifício"; um terceiro, à mesma
pergunta respondeu, por sua vez, com emoção: "Participo da construção de
uma belíssima catedral".
Este terceiro operário é aquele de quem a
Maçonaria precisa: alguém que perceba o objetivo da Ordem e se emocione com
ele. O papel do Mestre apoiador de um candidato é mostrar-lhe o que é a Ordem,
o que é esperado de cada Irmão, e avaliar adequadamente a resposta total do
candidato.
Não é demais recordar que a palavra
"candidato" teve origem na Roma Antiga, onde aquele que postulava a
indicação para cargo público se vestia com uma túnica branca
("cândida"), para mostrar a pureza e a elevação de seus propósitos. O
candidato a Maçom deverá poder envergar a "cândida" simbólica por ter
os mais puros e elevados propósitos e devera mostrar a capacidade de trabalhar
para o bem do Homem.
No Evangelho, segundo Lucas (13 - 23,24), está
dito:
23 - E alguém lhe perguntou (a Jesus): Senhor, são poucos os que se salvam?
24 - Respondeu-lhes: "Esforçai-vos por entrar pela porta estreita, pois eu vos digo que muitos procurarão entrar e não poderão".
23 - E alguém lhe perguntou (a Jesus): Senhor, são poucos os que se salvam?
24 - Respondeu-lhes: "Esforçai-vos por entrar pela porta estreita, pois eu vos digo que muitos procurarão entrar e não poderão".
Rigorosa, da mesma forma, deve ser a aceitação de
um novo Irmão e amigo.
SETE PONTOS A OBSERVAR QUANDO DA INDICAÇÃO DE CANDIDATO
1) Os irmãos consangüíneos não são escolhidos por
nós, pelo menos conscientemente, mas os Irmãos da Ordem o são; a indicação deve
ser objeto de profunda meditação, considerando que estará sendo indicado alguém
para ser Irmão não somente do Mestre apoiador, mas de todos os Maçons do mundo.
Pode ser que um amigo, excelente companheiro para
esportes, lazer e vida social, não seja um bom candidato a ser um indicado para
admissão, por lhe faltar, sem demérito como pessoa, o perfil básico do Maçom
que caracteriza o candidato ideal.
2) O trabalho da Ordem, no grau de Aprendiz, é
desbastar a pedra bruta, mas isso não significa que qualquer pessoa possa ser
iniciada nos Mistérios. Significa que o candidato em potencial já deve possuir
a capacidade de vir a entender o real significado da Iniciação em toda a sua
extensão; isto significa que ele deve ser realmente uma pedra e não um torrão
de barro que pareça ser uma pedra - trabalhado com maestria, ele deve poder vir
a se transformar, pelo auto-conhecimento e aprimoramento de qualidades inatas,
em parte do Templo a ser construído.
3) É preferível deixar de admitir um candidato
que poderia vir a se tornar um verdadeiro Maçom a correr o risco de admitir um
profano que talvez não venha a perceber e praticar em sua totalidade a grandeza
dos Princípios da Ordem.
4) Maçom tem a obrigação de ser melhor que o
homem vulgar. O candidato já deve apresentar, antes de sua indicação, as
qualidades que o tornam superior ao profano comum. Cabe ao Mestre apoiador a
responsabilidade de observar e avaliar judiciosamente, e pelo tempo que se
fizer necessário, todo o comportamento do candidato em potencial. Se qualquer
dúvida surgir quanto a alguma faceta do caráter do profano em observação, a
avaliação deve ser imediatamente adiada. Na natureza nada acontece aos saltos;
um carvalho demora dezenas de anos para atingir seu porte majestoso porque
cresce lenta e continuamente - a indicação de um candidato deve ser produto de
um processo semelhante, e a certeza de uma boa indicação deve surgir lenta e
seguramente.
5) A Maçonaria só será forte quando formada por
homens livres e de bons costumes, íntegros e que façam amar e respeitar a Ordem
pelo exemplo de suas qualidades em todos os momentos. Irmãos assim são o
resultado de um diligente trabalho da Loja sobre uma "matéria-prima"
da primeira qualidade; esta "matéria-prima" é o profano bem indicado
para admissão. O Mestre, como artífice, deve selecionar com extremo cuidado a "matéria-prima"
para sua obra.
6) Para poder vivenciar e perceber todo o
significado da Iniciação, o candidato deve estar em condições físicas,
emocionais, financeiras que permitam sua concentração durante a Cerimônia. Se o
candidato não apresentar, no momento, essas condições, a indicação deve ser
adiada até o momento em que ele as recupere. Da Iniciação deve surgir um novo
homem, e toda a Cerimônia propicia este renascimento, mas é necessário que o
Iniciante esteja receptivo às forças que causarão a modificação em si próprio.
7) Não basta que o Mestre apoiador conheça
algumas das facetas do candidato em potencial. É necessário conhecê-lo em todas
as suas facetas, e testá-lo efetivamente, para bem poder avaliar suas reações
em situações diversas e adversas. É necessário saber a opinião da esposa ou
companheira do candidato em potencial a respeito do ingresso deste na Ordem. É
necessário informar adequadamente a respeito dos objetivos da Maçonaria, das
obrigações que serão assumidas e das novas responsabilidades. É de todo conveniente
que o Mestre apoiador indique obras maçônicas para leitura pelo candidato em
potencial, o qual deve estar informado de que da Iniciação surgirá um novo
homem, liberto das trevas, e que, portanto é necessária uma longa e cuidadosa
preparação. As obras indicadas devem abordar o assunto no grau de
superficialidade adequado, para que delas o candidato em potencial retire as
informações necessárias ao seu melhor entendimento a respeito da Ordem - mas é
necessário que informações mais detalhadas e aprofundadas sejam evitadas para
não confundir o até então profano. (Vide Obras Consultadas no final do Post).
A CULTURA NA MAÇONARIA
Ao propor-se o ingresso de um profano, não se
deve esquecer ainda, de perscrutar a sua cultura. Também quando se faz uma
sindicância, quase sempre se esquece que a nossa Constituição determina que,
entre outros requisitos, "a admissão de profanos depende da verificação,
na pessoa do candidato, de possuir ele instrução que lhe permita compreender e
aplicar o ideal da instituição".
A cultura exigida não é a de anéis de grau ou
diplomas em parede, não. Estes são apenas pressupostos de uma condição a ser
verificada e confirmada. Não precisamos de seguidores do Culturanismo entre
nós, mas temos de exigir que os Obreiros tenham aquilo que os dicionários dizem
quando conceituam a expressão "cultura geral": conjunto de
conhecimentos fundamentais necessários ao entendimento de qualquer ramo do
saber humano, sem que para isso, é claro, o indivíduo tenha o domínio absoluto
de cada ciência em particular.
Seria cansativo dizer-se que o semi-analfabeto é
mil vezes mais prejudicial que o analfabeto, pois enquanto este, ciente do seu
não-saber, se abstém de falar sobre o que não entende, aquele que lê ou entende
mal com toda a sinceridade, com toda a boa-fé, defende veementemente um
ponto-de-vista falho e deturpador, trazendo o tumulto à discussão, o mal-estar
aos que o rodeiam, pois nada lhe podem fazer, já que não estão lidando com um
indivíduo mal-intencionado, mas apenas ignorante.
Só o inculto, por outro lado, é fanático; só ele
é sectário; só ele é intolerante. Pode-se mesmo afirmar que todo sujeito
inculto é fanático, sectário e intolerante, qualidades que reprovam de plano
qualquer candidato a ingresso em uma Loja.
"VANTAGENS" DE SER MAÇOM
A Maçonaria não é uma sociedade de auxílio mútuo,
embora os Maçons se ajudem, entre si, como de resto têm de ajudar aos
necessitados.
Não é um clube para se fazer negócios ou para se
angariar clientes ou se obter serviços e utilidades a preços baixos.
Evidentemente, as amizades entre os Maçons acabam
pó ensejar relações comerciais, o que não é exclusividade da Maçonaria, pois
sempre se procura o médico, o advogado, o engenheiro, o mecânico, nas nossas
relações de amizade, em quem, em princípio, se pode confiar.
Não há, também, como muitos pensam, uma
"obrigação" de o Maçom, em qualquer circunstância, dar preferência a
outro Maçom. Deve-se levar em conta, sempre, os princípios morais e fazer-se
justiça. É claro que, entre um desconhecido e um Maçom, outro Maçom prefere
este último. Mas isso também não é só na
Maçonaria que ocorre. Em qualquer coletividade os seus membros dão-se preferência, mutuamente, em relação aos estranhos.
Maçonaria que ocorre. Em qualquer coletividade os seus membros dão-se preferência, mutuamente, em relação aos estranhos.
Os sinais de identificação dos Maçons não são
usados como "gazuas" para abrirem portas fechadas. A retidão de
conduta exigida aos Maçons impede, sempre, que um "profano" seja
prejudicado por um Maçom, a favor de outro Maçom; a rigor, se um Maçom toma
conhecimento de qualquer prejuízo causado por um Irmão a alguém, tem o dever de
informar a Loja do fato, para as providências cabíveis.
As "vantagens" de se ser Maçom,
portanto, são inúmeras, mas não de ordem meramente material, como muitos
pensam. São de natureza moral, filosófica e, principalmente, espiritual.
PODE-SE SAIR DA MAÇONARIA?
Uma das muitas informações erradas que existem
sobre a Maçonaria é a de que a pessoa, uma vez ingressando na Ordem, jamais
pode dela se retirar.
Nada mais falso. Qualquer um, após se iniciar,
pode tranqüilamente deixar a Maçonaria. É claro que ele não deixará de ser um
"Iniciado", já que Iniciação não se devolve.
Mas ele se desligará da Loja e não haverá nenhum
problema, até porque, como se disse quando se tratou do "Segredo
Maçônico", se ele não o descobriu, de nada ficou sabendo.
Há, inclusive, documentação própria, de
desligamento, para permitir o retorno do que se afastou, se eventualmente ele
desejar voltar à atividade maçônica.
Geralmente, quem ingressa na Maçonaria e depois
se afasta, por questões pessoais (falta de tempo, desinteresse do assunto
etc.), nem por isso deixa de se considerar Maçom, e, como tal, preserva os
conhecimentos que adquiriu para si, mantendo a discrição recomendada.
Mas, se não o fizer, não quer isso dizer que ele
irá causar maior prejuízo à Ordem, mesmo porque não se pode conceber que a
estrutura da Maçonaria fosse tão frágil que ficasse dependente da leviandade de
uma pessoa, de suas inconfidências.
Exige-se do Maçom que mantenha reserva quanto ao
trabalho maçônico, aos rituais, mas apenas por uma questão de tradição, pois os
ensinamentos maçônicos são ministrados de forma paulatina e é muito raro alguém
abandonar a Maçonaria depois de ter recebido tais ensinamentos. Quando muito, a
pessoa deixa de estar em atividade plena.
Não fez o Maçom, também, atos reprováveis, que o
impeçam de deixar a organização, como pensam os menos avisados.
Por menos que ele se tenha adaptado, por menor
que tenha sido o seu aproveitamento nos estudos maçônicos, o Maçom terá sempre,
no íntimo, a certeza de que pertence a uma Entidade ímpar, e isso será sempre
motivo de satisfação, mesmo que ele, por alguma razão, se afaste dos trabalhos
ativos.
Se desejar saber mais sobre o assunto, algumas
indicações para leitura são:
- "Como ser Maçom" - de Sylvio Cláudio, da Editora Essinger.
- "Maçonaria Para Leigos e
Maçons" - de Wilson Ribeiro, Editora Master Book.
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